Falamos muito sobre liderança. Mas às vezes esquecemos que ser líder no Brasil é diferente de ser líder na China. É diferente de ser líder nos EUA ou no Oriente Médio.
Apesar de haver elementos universais quando o assunto é liderança, a cultura de cada país acaba valorizando mais alguns aspectos do que outros.
Isso tudo pode ser meio óbvio, mas em algumas empresas globais há programas que não consideram essas diferenças. Tudo igual para todos os países. O resultado? Pouca ou nenhuma conexão das ações com os países.
Há alguns anos liderei um projeto para criar um Programa Global de Líderes para mais de 100 países.
Queria que o programa fosse realmente global, cocriado por várias regiões. Decidi ter um time distribuído nos EUA, Europa, Oriente Médio, China e Índia. Só assim seria possível criar algo global, mas que tb fosse impactante para cada região.
Realizamos nosso 1o piloto na Polônia. Daí escalamos para os primeiros 25 países até chegar a mais de 100...
A grande lição foi mergulhar nos diferentes estilos de liderança no mundo. E principalmente: considerar essas diferenças no programa.
Isso só foi possível por ter cocriado com quem mais sabia sobre o tema: quem lidera e conhece a cultura de cada região.
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