Chega um momento em que a cultura da sua organização precisa ser desenvolvida de forma intencional...
Muitas empresas poderiam ter uma performance melhor do que têm hoje.
Poderiam ser mais inovadoras e colaborativas.
Poderiam atrair e manter talentos que não conseguem hoje.
Poderiam... mas não conseguem. E uma das razões é que a maior parte dessas empresas não trabalha o tema "cultura" de forma intencional.
E o que isso quer dizer, na prática?
No passado, as coisas deram certo de forma orgânica...
As pessoas foram replicando naturalmente os comportamentos dos fundadores à medida que a empresa foi crescendo.
Primeiros funcionários da Apple no início da década de 80.
E isso foi ótimo... até o momento que esses comportamentos passaram a não ser mais percebidos e praticados de uma forma geral no dia a dia.
A empresa cresceu.
De 100 para 500 funcionários.
Depois 1.000, 2.000... 5.000 pessoas trabalhando em diferentes cidades.
Os fundadores passaram a não ter mais contato direto com tantas pessoas.
E então líderes de diferentes origens e experiências deram origem a uma verdadeira salada cultural na empresa. Uma salada que produziu coisas positivas, mas também trouxe disfunções na forma de trabalhar.
Aquela cultura inicial trouxe a empresa até aqui...
Mas há elementos que a Diretoria gostaria que fossem mais praticados e têm sido deixados de lado.
Ao mesmo tempo, existe a necessidade de incorporar novos comportamentos para o futuro da empresa.
A empresa poderia ter uma performance melhor do que têm hoje.
Poderia atrair e manter talentos que não consegue hoje.
Poderia ser mais inovadora e colaborativa.
Chega o momento em que a cultura precisa ser menos orgânica e SER MAIS INTENCIONAL.
Estude casos clássicos como os da Amazon, da Microsoft, da Netflix ou da Apple e perceba que suas culturas precisaram mudar e evoluir de uma forma mais estruturada.
Quando uma empresa deseja atingir novos patamares, ela percebe que precisa saber como trabalhar "Cultura" de forma mais intencional.
E o que isso significa na prática?
1. Saber claramente qual a cultura que a empresa precisa para impulsionar a visão de futuro e a estratégia do negócio.
No caso da Microsoft, por exemplo, essas definições foram claras. Comportamentos relacionados a 'growth mindset', 'lear-it-all attitude', 'Diversidade de Pensamento' passaram a ser o foco da nova cultura na Microsoft.
2. Desenvolver mecanismos para escalar essa cultura em todos os níveis da organização.
Veja alguns exemplos de como a Amazon fez para escalar a cultura para seus mais de 1,5 milhão de funcionários.
3. Contar com indicadores concretos para avaliar a evolução dessa jornada.
Veja alguns exemplos aqui.
Quer saber mais?
Saiba como temos ajudado empresas de diferentes segmentos nessa jornada:
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Sobre o autor
André Souza é fundador da FUTURO S/A, empresa que ajuda organizações a realizarem transformações em suas estratégias e ações de RH.
Nos últimos 20 anos, André atuou como Executivo de RH liderando equipes e projetos na América Latina, EUA e Europa em grandes organizações como Bayer, Monsanto, Coca-Cola Company, Newell Brands & Nokia.
André é formado em Administração pela UERJ e Mestre Acadêmico em Administração de Empresas pela PUC-Rio. Além disso, possui Certificação Internacional em “Futures Thinking & Foresight” pelo Institute for the Future em Palo Alto, na Califórnia (EUA).
André é autor de 4 livros:
FUTURO S/A (esgotado)
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