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Pesquisa: 30% das pessoas trocariam seus chefes por robôs



Se a sua empresa lhe oferecesse a oportunidade de trocar o seu líder atual por um robô, você trocaria?


Essa foi a pergunta que o pessoal da LEADx fez recentemente para mais de 1.080 homens (51%) e mulheres (49%) com idades entre 25 a 55 anos.


Como você verá, o resultado diz muito mais sobre LIDERANÇA e sua capacidade de ENGAJAR profissionais do que sobre Inteligência Artificial e Robôs. Veja:


20% das pessoas disseram que SIM, que trocariam seu chefe por um robô.

Entre os profissionais mais jovens (25 a 29 anos) o percentual foi até maior: 24%!


E houve diferença substancial entre HOMENS e MULHERES. Veja:


  • 25% dos HOMENS aceitariam trocar seu chefe por um robô.

  • Enquanto que apenas 15% das mulheres tomariam essa decisão.


Agora, veja os resultados quando a pergunta muda um pouco...


Se a sua empresa lhe oferecesse a oportunidade de trocar o seu líder atual por um robô e esse robô agisse e tivesse um visual como o do C3PO de Star Wars, você TROCARIA?


E então? Você toparia ter um robô como o C3PO como líder?



Observe que a pergunta ficou mais específica.

É o C3PO. Um robô amigável, familiar...


Não são aqueles robôs sinistros do Exterminador do Futuro ou da Boston Dynamics!


Veja os resultados da pesquisa: com essa opção do C3PO, ainda mais pessoas estariam interessadas em trocar seu chefe por um robô.


30% disseram que SIM, que trocariam seu chefe por um robô nesse estilo "C3PO".

Entre os profissionais mais jovens (de 25 a 29 anos), o percentual AUMENTOU BASTANTE. Saiu dos 24% iniciais para 41%!!!


Entre os homens o % aumentou de 25% para 38%.

E entre as mulheres foi de 15% para 21%.


Como falei no início, essa pesquisa fala MUITO MAIS sobre LIDERANÇA e sua capacidade de ENGAJAR profissionais do que sobre Inteligência Artificial e Robôs.


Se as pessoas chegam ao ponto de trocarem seus líderes por robôs, é porque essa RELAÇÃO obviamente não está gerando nenhum valor para o funcionário.


Líderes que...


  • Desenvolvem uma cultura anti-meritocrática.

  • Não dão às pessoas os recursos que elas precisam para realizarem os seus trabalhos.

  • Não reconhecem os profissionais de alto desempenho.

  • Ignoram as necessidades de autonomia, de realização e o sentido de propósito de seus talentos.

  • Desvalorizam qualquer iniciativa de criatividade e de inovação.

  • Deixam que a mesmice, a estagnação e a falta de desafios tome conta da sua empresa.

  • Deixam seus funcionários sem objetivos claros e desconectados com os resultados do negócio.

  • Mantém o hábito de não conversar constantemente com sua equipe sobre seu desempenho e sobre desenvolvimento.

  • Dão zero importância ao feedback constante e às práticas de reconhecimento.


E no extremo esses podem até ser líderes tóxicos que criam um ambiente extremamente desengajador - e muitas vezes, insuportável!


E você? Substituiria seu líder por um robô?

 

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